Rumos
Até que ponto podemos escolher nossos caminhos? Quanto do que somos e temos é uma escolha nossa?
Eu sempre fui do tipo "deixa a vida me levar". Não fazia muitos planos e ia escolhendo as opções que a vida me proporcionava. Dificilmente, eu fazia estas "opções". Elas simplesmente apareciam. As escolhas nunca foram muito difíceis ou totalmente decisivas.
Vestibular? Tudo bem... Se não gostasse da faculdade, podia mudar. Como fiz.
Este ou aquele emprego? Escolhia um. se não desse certo, meu pai me dava uma força. Como deu.
Ir ou não para São Paulo? Uma mudança não faria nada mal. Se fizesse, a casa dos meus pais estaria a minha espera. Como está.
Embora não tenha precisado - estou em Sampa e, por enquanto, não penso em voltar - tenho um porto seguro.
Mas, e quando a escolha é definitiva? E quando não tem volta? O que fazer?
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