O velho ditado
Escolhas, escolhas, escolhas... Há algo mais clichê do que "a vida é feita de escolhas"?
Mas o pior é perceber na prática quando se fez uma escolha errada. Hoje, por exemplo, não deveria estar em Itaipu. Decisão totalmente errada, impulsiva, burra, pode-se dizer.
Mas o pior é perceber que não tiro nenhuma lição disso. Não há o "pelo menos", o lado bom, o aprendizado. Algo me diz que vou continuar fazendo escolhas erradas por muito tempo na minha vida.
Mas às vezes acerto.
Mas...
dezembro 29, 2006
dezembro 18, 2006
Eu quero um samba
(Haroldo Barbosa e Janet de Almeida)
Eu quero um samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar
porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ah! Quando o samba acaba,
eu fico triste então
Vai melancolia, eu quero alegria
dentro do meu coração
Ah! Quando o samba acaba,
eu fico triste então
Vai melancolia,
eu quero alegria
dentro do meu coração
Eu quero um samba feito,
um samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar
porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
(Haroldo Barbosa e Janet de Almeida)
Eu quero um samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar
porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
Ah! Quando o samba acaba,
eu fico triste então
Vai melancolia, eu quero alegria
dentro do meu coração
Ah! Quando o samba acaba,
eu fico triste então
Vai melancolia,
eu quero alegria
dentro do meu coração
Eu quero um samba feito,
um samba feito só pra mim
Eu quero a melodia feita assim
Quero sambar
porque no samba eu sei que vou
A noite inteira até o sol raiar
dezembro 10, 2006
Dia e noite, noite e dia
Tarde da noite. Aquela luminosidade que apenas as madrugadas têm inquietava os olhos e animava o coração. Tudo ficava claro, simples, sem obstáculos. Pelo menos, até a manhã posterior.
Dia. Era impressionante como a luminosidade do sol do meio-dia ofuscava a visão. Dúvidas, intrigas, incertezas, culpas. Tudo aparecia pela manhã.
Tarde da noite. Aquela luminosidade que apenas as madrugadas têm inquietava os olhos e animava o coração. Tudo ficava claro, simples, sem obstáculos. Pelo menos, até a manhã posterior.
Dia. Era impressionante como a luminosidade do sol do meio-dia ofuscava a visão. Dúvidas, intrigas, incertezas, culpas. Tudo aparecia pela manhã.
dezembro 05, 2006
O (maldito) desejo
A difícil arte de conciliar o querer e o poder. Ou melhor, o querer e o fazer. O desejo às vezes é imenso, mas o medo pode ser maior. Até que ponto o medo é proteção, segurança e até que ponto é burrice, limitação?
Desejar mergulhar em um mundo e ficar apenas na beiradinha, apreciando de longe, com uma certa inveja de quem está lá dentro, pode ser um sofrimento indescritível. Será maior do que o sofrimento da frustração?
Ou será que o planejamento-a-longo-prazo dá certo?
A vida é uma só. Não há tanto tempo para esperar a resposta certa.
A difícil arte de conciliar o querer e o poder. Ou melhor, o querer e o fazer. O desejo às vezes é imenso, mas o medo pode ser maior. Até que ponto o medo é proteção, segurança e até que ponto é burrice, limitação?
Desejar mergulhar em um mundo e ficar apenas na beiradinha, apreciando de longe, com uma certa inveja de quem está lá dentro, pode ser um sofrimento indescritível. Será maior do que o sofrimento da frustração?
Ou será que o planejamento-a-longo-prazo dá certo?
A vida é uma só. Não há tanto tempo para esperar a resposta certa.
Assinar:
Postagens (Atom)