Compras
Blusas, saias, sapatos, calças aos montes. Muito mais do que você pode imaginar caber no bolso de mulheres de classe média. Mas são poucas as que resistem a um shopping inteiro em liquidação.
Imagina aquele vestido que custava os olhos da cara até o mês passado e agora custa SÓ ISSO! Agora imagina vários sapatos, calças, saias, blusas na mesma situação. Não há como sair de sacolas vazias.
Confesso que até ontem não entendia muito bem isso. Nunca fui muito de fazer compras. Mas uma certa extravagância a que me permiti hoje fez com que compreendesse melhor as consumidoras compulsivas. O efeito das compras é quase embriagador. Dá até uma sensação de poder difícil de explicar.
É como se uma criança entrasse na Circus (uma imensa loja de brinquedos no Rio) e pudesse pegar todos os brinquedos que quisesse. Qual nunca sonhou com isso? Na fase adulta, um cartão de crédito e alguns malabarismos financeiros permitem realizar o sonho infantil.
Foi bom - e nem cheguei ao patamar de alguma amigas. Mas não pretendo repetir muitas vezes. Pode viciar. E os efeitos colaterais não são dos mais agradáveis, incluindo uma certa culpa (olha ela aí de novo).
janeiro 29, 2005
janeiro 07, 2005
Dez anos depois...
Há quase dez anos não piso em Israel. Agora, em dois meses, estarei lá novamente. Na terra da minha mãe, dos meus avós. Não sei como vai ser. Acho que terei um novo olhar sobre o país. Mais político, talvez um pouco mais consciente e, certamente, mais observador das pessoas e da cultura. Sei que ainda é cedo, mas já estou curiosa e cheia de expectativas.
Há quase dez anos não piso em Israel. Agora, em dois meses, estarei lá novamente. Na terra da minha mãe, dos meus avós. Não sei como vai ser. Acho que terei um novo olhar sobre o país. Mais político, talvez um pouco mais consciente e, certamente, mais observador das pessoas e da cultura. Sei que ainda é cedo, mas já estou curiosa e cheia de expectativas.
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